
Baianos fazem homenagens e reflexões no Dia Mundial do Teatro
Harildo Déda, Márcio Meirelles, Marcelo Flores, Cláudia Di Moura, Guerreiro, Cyria Coentro e Laila Garin refletem sobre o futuro do Teatro no Brasil
Criado em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), o Dia Mundial do Teatro tem seu marco histórico com a inauguração do Teatro das Nações, em Paris, em 27 de março de 1962. Este ano, o tema das comemorações é “Teatro e a Cultura da Paz”.
Celebrado em diversos teatros do mundo por artistas, profissionais, amantes das artes cênicas, faculdades e escolas de teatro, a data tem a proposta de celebrar a essência, a beleza e a importância do teatro e das artes, seu papel para o entretenimento e o impacto simbólico que o teatro tem em nossas vidas. Tem também a função de chamar à atenção dos governantes, dos políticos, instituições e investidores para a valorização do teatro na sociedade e para o crescimento econômico.
Nesse caminho de luta pela sua existência, artistas, profissionais, pesquisadores, instituições, espaços culturais, grupos e coletivos se mantêm engajados na produção e difusão desta cultura e na conquista de mais incentivos e recursos da iniciativa pública e privada.
Em meio à instabilidade e a um panorama sempre cercado de incertezas, como a situação atual dos festivais de arte e cultura da Bahia, perguntamos à atrizes, atores, gestores culturais e diretores de teatro qual o maior sonho quando eles pensam sobre o futuro do Teatro no Brasil?
HARILDO DÉDA – ator, professor e diretor de teatro
“Hoje e no futuro o fazer teatro deve ser tão importante quanto o pensar teatro. O teatro deverá ser sempre o Outro. O Outro como um Espelho à Natureza (Já dizia William Shakespeare através de Hamlet). O Outro com quem contracenamos; melhor, dialogamos. O Outro para quem falamos na platéia que é a razão de nossa existência como seres humanos e artistas. Assim, sobreviveremos!”

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