
Quem segura as contas do Brasil: o papel dos trabalhadores da cobrança e do atendimento
Em um país com mais de 73 milhões de endividados, esses profissionais são protagonistas silenciosos na recuperação de crédito, na geração de empregos e no equilíbrio do sistema econômico
No Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio, é essencial voltar os holofotes para categorias que têm papel fundamental na engrenagem da economia nacional. É o caso dos profissionais que atuam na cobrança e no teleatendimento, responsáveis por manter o diálogo entre empresas e consumidores e por garantir a saúde financeira de milhares de negócios.
Com mais de 73 milhões de pessoas endividadas somente em dezembro de 2024 (dados do Serasa), a atividade de cobrança se mostra um elo crucial no ciclo financeiro das empresas. Com atuação direta na recuperação de crédito e regularização de dívidas, esse setor movimenta bilhões de reais todos os anos.
Além disso, o teleatendimento é um dos que mais gera empregos formais no país, com milhares de operadores distribuídos em centrais de pequeno, médio e grande porte. De acordo com dados do Senado Federal, o call center do Brasil tem cerca de 1,62 milhão de funcionários, entre operadores, supervisores e coordenadores.
“O trabalho de quem atua com cobrança vai muito além do que se imagina. São profissionais que lidam com pessoas em momentos delicados e que precisam ser preparados para oferecer soluções com empatia e respeito. Sem esse trabalho, muitas empresas teriam dificuldades em manter o fluxo de caixa em dia”, afirma Edemilson Koji Motoda, diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica.
A atuação dos profissionais da cobrança também tem um impacto social na população. Ao entrarem em contato com consumidores inadimplentes, esses trabalhadores orientam sobre formas de negociação, parcelamentos e prazos, ajudando a reorganizar a vida financeira de milhares de brasileiros. Esse papel é essencial para reduzir o nível de inadimplência no país e promover uma relação mais saudável entre crédito e consumo.
Outro ponto relevante é a contribuição desses profissionais para a formalização e estabilidade do mercado de trabalho. Mesmo com os avanços da automação, o fator humano segue indispensável em interações que exigem escuta ativa, negociação e compreensão de contextos individuais. Em tempos de instabilidade econômica, manter e valorizar empregos nesse setor é também uma estratégia de desenvolvimento sustentável para o país.
“Do outro lado da linha, no que chamamos de telemarketing, existem pessoas que entendem a importância do seu trabalho para transformar vidas. Nossos operadores sabem que sua atuação é essencial para ajudar clientes a recuperarem o acesso ao crédito e esclarecerem dúvidas sobre produtos ou serviços contratados. Sempre reforçamos com eles o valor da empatia: encontrar o equilíbrio entre atender às demandas do contratante e às necessidades do cliente final é fundamental para quem atua em tele atendimento e tele cobrança. Não podemos nos esquecer disso!”, afirmou Diane Venturini – Gerente de Atendimento do Grupo KSL.
Neste Dia do Trabalho, valorizar esses profissionais é reconhecer que o funcionamento da economia passa, também, pelo trabalho silencioso de quem negocia, orienta e resolve pendências diariamente. É um reconhecimento necessário e merecido.
Sobre a KSL
O GRUPO KSL é especialista em cobrança amigável e cobrança jurídica, atuando também em serviços de Contact Center e relacionamento. Desde o seu surgimento, em 1996, o equilíbrio entre atendimento humanizado e inovação tecnológica sempre balizaram os serviços prestados pelo grupo, que personaliza serviços e soluções que integram o processo de gestão de seus clientes.
Kaísa Romagnoli 11965792062 [email protected]
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